segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Arte grega

Os gregos antigos se destacaram no mundo das artes. As esculturas, pinturas e obras de arquitetura grega impressionam, até os dias de hoje, pela beleza e perfeição. Os artistas gregos representavam através das artes, cenas do cotidiano grego, acontecimentos históricos e principalmente temas religiosos e mitológicos.

A escultura grega

As esculturas gregas tem como característica o realismo. Os escultores gregos buscavam aproximar suas obras ao máximo do real, utilizando recursos e detalhes. Esses detalhes incluíam não apenas músculos, mas também expressões e sentimentos. Em geral, as esculturas tinham como motivo as imagens de deuses e de heróis. Cenas do cotidiano, mitos e atividades esportivas (principalmente relacionadas às Olimpíadas) também foram abordadas pelos escultores gregos.
Vênus de Milo
Discóbolo

Pintura grega

A pintura grega também foi muito importante nas artes da Grécia Antiga. Os pintores gregos representavam cenas cotidianas, batalhas, religião, mitologias e outros aspectos da cultura grega. Os vasos, geralmente de cor preta, eram muito utilizados neste tipo de representação artística. Estes artistas também pintavam em paredes, principalmente de templos e palácios.
Vaso grego
Pintura grega antiga

Estilos da arquitetura grega

A arquitetura grega antiga pode ser dividida em três estilos:

Estilo Dórico

--Dórico – Estilo com menos detalhes, passando uma sensação de firmeza
Partenon em Atenas
Coluna dórica

Estilo Jônico

--Jônico - Esse estilo transmitia leveza através dos desenhos mostrados, principalmente nas colunas das construções. Caracterizava-se também pelo uso de base circular.
Templo de Atenas em Niké
Estilo jônico com base circular

Estilo Coríntio

--Coríntio – Tinha como principal característica o excesso de detalhes e era pouco utilizado pelos arquitetos gregos. Os capitéis (extremidade superior) das colunas eram decorados com folhas.
Templo de Zeus em Atenas
Estilo Coríntio decorado com folhas

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Os Aquedutos Romanos

Aquedutos são galerias subterrâneas ou expostas à superfície que servem para conduzir água. Quase todas as civilizações da antiguidade construíram seus aquedutos, mas foi com os romanos que houve um grande desenvolvimento dos aquedutos. Seu sistema de abastecimento envolvia 11 aquedutos e o maior deles possuía 90 Km de extensão. Os Aquedutos Romanos refletiam a filosofia romana de objetividade e praticidade. Roma nos deixou volumosas estruturas que tinham a função de conduzir a água pelas cidades. As fontes atestam que os romanos conheciam o sistema de transporte de água por canalização subterrânea e o de aquedutos em arcos suspensos que fora aprendido com os etruscos. Para o funcionamento da estrutura, a água era sempre proveniente de locais mais elevados, o que impulsionava a distribuição pelo sistema. A estrutura era construída em formas de arcos capazes de aguentar o peso. Os condutores eram feitos de tijolos e revestidos internamente por cimento. A água chegava nas proximidades das cidades e era despejada em reservatórios.Só então o líquido era conduzido por tubos de chumbo ou bronze para a residência dos mais ricos e para as termas. Os romanos necessitavam de muita água para suas atividades e também para o abastecimento domiciliar, das termas e chafarizes. Enquanto os ricos recebiam água em suas residências, a população mais pobre só podia retirar água das fontes públicas mediante o pagamento de uma taxa.
Aqueduto construído pelo imperador Trajano há 1900 anos
A Fontana di trevi (em italiano tre vie) localizada no cruzamento de três vias marca o ponto final do aqueduto Acqua Vergine,um dos mais antigos de Roma. Reza a lenda que em 19 aC uma virgem ajudou os soldados romanos a encontrar a fonte de água pura. Essa nascente abasteceu Roma por 400 anos.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Arte Egípcia

Quatro egípcias estão de mãos dadas enquanto uma delas segura o olho de hórus (o olho que tudo vê) e escritas hieroglíficas.